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Para muitas pessoas, o termo “ESG” (Environmental, Social, and Governance) lembra questões ambientais como mudanças climáticas e escassez de recursos. Elas representam, de fato um elemento ESG – e muito importante – mas o termo significa muito mais do que isso. Ele abrange questões sociais, como as práticas de diversidade e inclusão de uma empresa, gestão de talentos e relacionamento com o consumidor e outras partes interessadas. Abrange aspectos de governança, como diversidade do conselho, remuneração de executivos e ética nos negócios. Como descobrimos há dois anos, no entanto, existe uma divisão entre os stakeholders sobre como gerenciar e comunicar essas questões e até mesmo sobre o significado do termo.
Por isso, resolvemos tratar do assunto a partir de todos os ângulos – seja você um investidor, um membro do conselho ou um integrante da administração.
Os investidores estão cada vez mais alinhados em relação à necessidade de compreender o plano de criação de valor de longo prazo de uma empresa e receber informações padronizadas e confiáveis para apoiar avaliações de risco de longo prazo. Mas muitas empresas, mesmo quando têm uma boa história para contar e processos robustos para gerenciar o risco ESG, não fornecem aos investidores as informações certas no formato certo. Algumas medidas simples podem resolver a questão.
O gap ESG entre as áreas de Sustentabilidade, Relações com Investidores e liderança executiva
Os temas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) continuam sendo prioridade para os acionistas. Os investidores estão demandando que as empresas incorporem questões ESG em suas estratégias de longo prazo, trazendo-as à tona em contratos e usando propostas a acionistas para forçar as empresas a agir. O que os conselheiros precisam saber sobre o assunto e o que eles podem fazer para ajudar a conectar os interesses de ambas as partes? Nós explicamos nesta publicação.