Para 75% das grandes empresas, treinamentos são definidos com base no planejamento estratégico da organização

 

Dado integra pesquisa da PwC sobre educação corporativa; estudo mostra que os programas são voltados para gestores e funcionários de nível operacional

São Paulo, 17 de novembro de 2016 – Uma das principais ameaças para o crescimento dos negócios é a falta de profissionais com as competências necessárias para executar a estratégia definida pela empresa. Esse é um dos principais motivos que tem levado as organizações a investir em programas de educação corporativa.  Para lançar luz sobre o tema e analisar o atual estágio de evolução desse tipo de ação nas empresas do país, a PwC acaba de lançar a pesquisa “Modelos e práticas de educação corporativa nas organizações brasileiras”. O levantamento foi feito com 73 companhias de diferentes setores de atuação, no Brasil, a fim de compreender o atual estágio de evolução dos sistemas de educação corporativa. O estudo levantou questões importantes, como o funcionamento do processo de planejamento das ações de educação corporativa nas organizações, o alinhamento das práticas educacionais à estratégia do negócio e a avaliação de resultados.  “Há uma dificuldade em concretizar o planejamento estratégico por falta de profissionais capacitados”, diz João Lins, sócio da PwC Brasil e especialista em Recursos Humanos. “Por isso, os sistemas de educação corporativa exercem, cada vez mais, um papel fundamental nas empresas”.

A maioria das empresas no Brasil adota um posicionamento estratégico para o desenvolvimento profissional. Para 75% das organizações de médio e grande porte, o plano de treinamento e desenvolvimento é definido de acordo com os objetivos do negócio – aprimorar o desempenho dos profissionais é o segundo aspecto de maior peso na estruturação de programas educativos (para 54% das organizações). Aumentar as competências dos funcionários é outra prioridade no planejamento de educação corporativa para 32% das médias e grandes empesas e para 53% dos pequenos negócios.

O estudo também mostrou que, em 23% das grandes empresas, o treinamento é focado na liderança e em 24% delas os programas são direcionados para o nível operacional – 17% das organizações priorizam o setor administrativo. O objetivo dos cursos e treinamentos é o desenvolvimento de competências técnicas ou funcionais para 42% das grandes empresas e 67% das pequenas e médias, seguido pela formação de líderes (26% dos negócios de maior porte e 11% dos pequenos).

De modo geral, há uma ênfase nos métodos tradicionais de desenvolvimento profissional. Os cursos presenciais são os programas mais comuns. Correspondem, em média, a 50% das horas totais de treinamento nas empresas de médio e grande porte. Os programas de educação à distância são utilizados por 15% das grandes empresas e 5% das firmas de pequeno porte.

A pesquisa também abordou as aspirações da geração milênio no que se refere a oportunidades de capacitação. Trabalhar com mentores inspiradores é o ponto mais valorizado para 28% dos profissionais mais jovens. O rodízio de funções aparece em segundo lugar, com 21% das preferências dos millenials. Em terceiro, figura o suporte para treinamento acadêmico (19% das respostas). 

O resultado das ações de educação corporativa tem impactado de forma positiva o nivelamento de competências técnicas e a formação de novos líderes para 89% das empresas, assim como a obtenção de metas do negócio e aumento da produtividade (86% dos respondentes).

 


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